Pesquisa aponta que brasileiros não sabem a importância do sono e o impacto na saúde e bem-estar. Apesar de movimentar 25 milhões de colchões por ano, a indústria do sono não é marcante na memória dos consumidores. Conforme estudo realizado pela Zissou, 90% dos entrevistados não souberam dizer a marca e composição de seus colchões, além de não recordarem onde adquiriam seus produtos.
A pesquisa também identificou quais as preferências que os consumidores esperam de um colchão: “Os brasileiros esperam quatro pontos de um colchão: que ele tenha um determinado nível de conforto, que dê suporte para as costas, que não esquente e não tenha movimento – ou seja, que uma pessoa deitada não sinta o impacto da movimentação da outra”, ilustra Amit Eisler, co-fundador da Zissou.
“Por causa de sua tecnologia, o colchão Zissou é embalado a vácuo e prensado com uma chapa de 60 toneladas. Depois, é submetido a uma máquina, que o enrola para caber na caixa. Graças à sua composição, este processo preserva o produto, que retorna ao seu tamanho normal em duas horas após a abertura”, explica Ilan Vasserman, sócio-fundador da empresa.
Com uma composição única no Brasil, o Colchão Zissou está presente em redes hoteleiras de luxo, como o Fasano. “Cada indivíduo passa 1/3 da vida num colchão, e mesmo assim não se recorda de características deste bem tão importante. Fizemos workshops e pesquisas para entendermos a relação das pessoas com o sono, e pudemos perceber que, no geral, as pessoas têm menos consciência do impacto que o sono causa na saúde e no bem-estar”, detalha Andreas Burmeister, um dos idealizadores da empresa.
Além disso, de acordo com o professor PhD de neurosciência da UC Berkeley, Matthew Walker, o sono é a fundação da saúde e bem estar. Em seu livro, Why We Sleep, Walker diz que a falta de sono reduz a capacidade aeróbica, aumenta o acúmulo de ácido láctico e faz com que uma pessoa chegue à exaustão de 10 a 30% mais rápido.